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Talentos de Futuro: quem já fez conta como o programa contribuiu para sua transformação

Foto do escritor: Instituto  AlgarInstituto Algar

Uma coisa é certa: quem participa do programa Talentos de Futurodesenvolvido pelo Instituto Algar em vários formatos — vivencia uma experiência que muda o jeito de pensar em carreira e o futuro profissional. 

Conversamos com ex-participantes, que hoje atuam como embaixadores e ajudam a divulgar a experiência. Os principais aprendizados do Gabriel, da Geovanna e do Geniuson foram relativos ao desenvolvimento de habilidades de comunicação e trabalho em equipe. 

Isso contribuiu para que eles rapidamente ingressassem no mercado de trabalho, onde colocam em prática o que aprenderam.

São histórias bem diferentes, mas que tem em comum o impacto que o Instituto Algar trouxe para suas vidas. 


Jovem branco com a mão no queixo. O jovem é Gabriel Gomes, que participou do Talentos de Futuro.
Gabriel Gomes Ferreira
Se é para fazer, vamos aproveitar ao máximo! Gabriel Gomes Ferreira, de Uberlândia

Participou de uma turma online do Talentos de Futuro, após a pandemia. Na época, ele estava desanimado e sem muita expectativa sobre estudos ou trabalho. Sua mãe e sua tia eram associadas Algar e estimularam que ele se inscrevesse. Atualmente, Gabriel trabalha para a Algar Telecom, no time de Pequenas e Médias Empresas (PME). 


"O Talentos foi algo surreal, sobrenatural na minha vida, porque me mudou muito. Eu vinha com medo do futuro. No programa, percebi que a gente pode conquistar muita coisa e transformar a nossa realidade. Vi que o futuro não precisava ser complicado ou difícil, a gente tem que planejar. 

Hoje, sou uma pessoa que encara o futuro sem medo. Me considero determinado, aprendo com facilidade e gosto de colocar em prática. Aprendi a importância de trabalhar bem em equipe, fazer as coisas bem feitas, contribuir com o grupo. Desde a primeira atividade proposta, eu entrei de cabeça para dar meu melhor. Se é para fazer, vamos aproveitar ao máximo!

Depois do programa, participei do Projeto Escalar e rapidinho fui chamado para uma oportunidade de trabalho. Na entrevista, percebi o quanto já tinha as habilidades necessárias. Uma das grandes contribuições foi na minha comunicação. Avancei no desenvolvimento dessa habilidade e isso me ajudou nas entrevistas e no início da vida profissional. 

As dinâmicas do Talentos de Futuro envolvem muitas atividades em grupo, onde todos e todas têm que inovar, se comunicar e trabalhar juntos. Na Algar Telecom, eu não tinha medos ou bloqueios na hora de interagir com profissionais mais experientes. Isso ajudou muito a me relacionar com a equipe de uma forma leve e tranquila. Desde o primeiro dia, me senti acolhido pelas pessoas, independente das diferenças de geração.

Quero continuar estudando. Na Mentoria Jovem, que é uma continuidade do meu processo de aprendizagem, entendi a importância do diploma universitário e da continuidade dos estudos. A educação é fundamental para mudar a história da gente. 

O Instituto Algar foi responsável pela minha formação para o mercado de trabalho. Hoje, sou embaixador do Talentos de Futuro e ajudo na divulgação para atrair novas turmas. Gosto de fotografar, cuido de uma parte das redes sociais do programa. Enquanto embaixador, sei que sou uma espécie de espelho do Talentos de Futuro.  Nossas experiências, vivências e conquistas podem incentivar outros jovens. Vale a pena participar.”



Uma jovem mulher, de cabelos longos, que veste uma camiseta branca com a logo do programa Talentos de Futuro
Geovanna Aparecida Nunes

O Talentos do Futuro desenvolve a gente como pessoa. Geovanna Aparecida Nunes, de Patrocínio, Minas Gerais

Conheceu o Talentos de Futuro por meio de uma amiga de sua mãe, que trabalhava no Grupo Algar e postou sobre ele na rede social. Teve interesse e se inscreveu para uma turma remota. Na época, tinha 16 anos e já queria começar a trabalhar. Atualmente, presta serviço temporário para a Algar e se dedica aos estudos. Participou do programa no primeiro semestre de 2024. Cursa o segundo ano do ensino médio e concilia os estudos e o trabalho temporário. 



“Sempre tive muita vontade de aprender, ter novos conhecimentos. Vi a oportunidade para desenvolver competências que eu não tinha e aperfeiçoar as que eu já tinha. Uma das grandes contribuições foi na questão da comunicação. Eu não sabia diferenciar como me comunicar em cada situação, ser assertiva, entender quando usar a maneira certa de falar e de ouvir. 

Desde pequena, eu tenho o sonho de estudar Direito. Mas parece que a Programação ganhou um lugar especial no meu coração agora. No Talentos, tive aulas de informática e fiz também um programa mais focado em tecnologia. 

O Talentos contribuiu para meu desenvolvimento. Fizemos muitos exercícios que nos ajudaram a pensar criticamente, a refletir sobre os problemas. A gente saía das aulas e já ia praticar aquilo que aprendeu, como princípios éticos, trabalho em equipe. No final, tem uma votação que os próprios alunos fazem e eu ganhei o reconhecimento pelo pensamento crítico e ético. Achei muito bacana porque isso veio dos próprios alunos. 

Atualmente, sou embaixadora do Talentos do Futuro. O programa conseguiu mudar minha vida de certa forma. Gosto dessa atividade, de ajudar a divulgar e incentivar mais jovens a participarem. Já fui em algumas turmas da escola divulgar, conto minha experiência e como me transformou.  Também faço parte das bancas que avaliam os trabalhos finais.

Para os jovens que quiserem participar, recomendo que se inscrevam. Tem muita gente que vai porque o pai ou a mãe obrigou. Mas uma vez lá, tem que estar por conta própria. O programa é muito legal, desenvolve a gente como pessoa. Mostra que nem todo trabalho em equipe é ruim, porque na escola muitas vezes uma ou outra pessoa carrega o grupo nas costas. No Talentos não! Todos e todas participam muito. 

No decorrer do curso, a gente foi se moldando para uma postura diferente, mais ética e colaborativa. Tinha uma mentalidade mais séria, onde todos sabiam a importância de trabalhar juntos. No nosso grupo, criamos uma campanha solidária para ajudar o Rio Grande do Sul, que passava pela crise das enchentes. A gente fez uma rifa e o sorteio foi durante nossa apresentação. O valor que arrecadamos foi doado."



Antônio Geniusson, jovem rapaz da cor parda, com baixíssima visão
Tenho orgulho em ser embaixador do Talentos. Foi onde tive oportunidade, aprendi e me desenvolvi. Antônio Geniuson Pereira, de Campinas

Participou do Talentos de Futuro em 2020, durante a pandemia. Convive com a deficiência visual e ingressou por meio do Centro Cultural Louis Braille, de Campinas, que aplicou a metodologia desenvolvida pelo Instituto Algar. Por um tempo, trabalhou no telemarketing da Algar em sua cidade. Hoje, segue em busca de novas oportunidades. Geniuson pratica ciclismo e está sempre em busca de aperfeiçoamento pessoal e profissional.


“Eu participava das atividades no Centro Cultural Louis Braille e fiquei sabendo que havia essa parceria com o Instituto Algar. Comecei a estudar tarde, então, buscava todas as oportunidades para ter uma vida melhor. Fui alfabetizado com 33 anos. 

Eu fazia um curso que era de empregabilidade. Parte do conteúdo era do Talentos de Futuro. Como veio a pandemia, parei de ir à escola e comecei a estudar só online. Me ajudou tanto na comunicação profissional como na pessoal. Foram muitas experiências novas, que me fizeram entrar em contato com coisas que eu não tinha tido oportunidade ainda.  Quando terminei, consegui o primeiro emprego, na área de Telemarketing. 

Em 2021, fui convidado para ser embaixador do Talentos de Futuro. Para falar sobre o programa para outras pessoas, estimular a participar.  Fiz duas mentorias de carreira pelo Instituto Algar, que foram boas para me ajudar com planos de futuro. Depois da Algar passei por outra experiência. Hoje estou em busca de trabalho.

Como embaixador do Talentos de Futuro, ajudo a divulgar as atividades, estimular outros jovens a participarem, mostrando a chance que as pessoas têm de mudar de vida. Converso com jovens e mostro que com o programa, eles vão sair capacitados e encaminhados para o mercado de trabalho, porque tem um banco de dados que sempre indica os jovens. 

Eu era uma pessoa com deficiência morando no interior do Ceará. Mudei para o Estado de São Paulo em 2011 para tentar um tratamento para o glaucoma, mas não teve jeito. Eu nasci com a doença, mas não tratei. No Centro Cultural Louis Braille eu encontrei acolhimento e comecei a me desenvolver. Fiz cursos e aprendi bastante coisa. Aprendi a ler em braile, a andar sozinho, fui me adaptando para ter uma vida nova, um emprego, uma formação. 

Tenho um orgulho muito grande em ser embaixador do Talentos do Futuro. Foi onde eu tive oportunidade, onde aprendi e me desenvolvi. No lugar onde você aprende coisas boas, fica um carinho, um amor muito grande. Consegui terminar o ensino médio e agora quero buscar um bom emprego e ter uma vida boa com meu trabalho. Eu participo de um grupo de ciclistas, pedalo todo domingo e participo de competições. São coisas que gosto de fazer.”

 
 
 

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